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Mini_bio:

Soraia Costa é uma multiartista PcD: diretora de teatro e audiovisual, atriz, dramaturga, roteirista e fotógrafa. Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Londrina e dramaturga formada pelo 12° Núcleo de Dramaturgia do Sesi, Soraia foi indicada ao 33° Prêmio Shell de Melhor Dramaturgia pelo espetáculo “Sete Cortes até você” em 2023, peça que também venceu o 7° Edital de Dramaturgia em Pequenos Formatos Cênicos do CCSP. No audiovisual seu fashion film “Der Metropol” foi indicado a Melhor Filme no 12° Festival for Fashion and Photography em Viena (Áustria) e no Berlin Fashion Film Festival (Alemanha) de 2012. Co-dirigiu o curta documentário “A casa esquecida” para o Festival “Arte como Respiro” do Itaú Cultural e como atriz recebeu o prêmio de Melhor Intérprete Coadjuvante na “Mostra de Cinema do Alto Tietê” e “Menção honrosa no Festival de Cinema Fantástico P.O.E” ambos por sua Tetê Barilove em “Mamãe tem um demônio”. Soraia Costa já foi abduzida.

Completo:

Soraia Costa é uma multiartista PcD (deficiência física), Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Londrina (PR) e cursou o Seminário de Max Reinhardt em Viena na Áustria - onde trabalhou e estudou entre 2006 e 2012.
 
Indicada ao 33° Prêmio Shell de Melhor Dramaturgia em 2023 por seu espetáculo "Sete Cortes até você", Soraia venceu com esta peça o 7° Edital de Dramaturgia em Pequenos Formatos Cênicos do Centro Cultural São Paulo (CCSP) em 2020, o Edital de Temporadas do Tusp em 2022 e realiza no momento um Proac de Circulação pelo interior de São Paulo. Em "Sete Cortes"  a artista contracena com o próprio filho e assina ainda a Direção, Trilha sonora, Direção de arte, Edição de vídeos e Produção. Além de ter recebido diversas críticas que estão compiladas neste link https://www.soraiacosta.com/copy-of-em-cartaz "Sete cortes até você" também foi indicado aos melhores do ano por Melhor espetáculo, Melhor Dramaturgia, Melhor Trilha Sonora e Iluminação pelo crítico Celso Faria do blog E-urbanidades.
 
Desde 2010 trabalha como Fotógrafa de moda, Portrait e Videomaker. Ainda que sua deficiência seja na mão direita, a artista criou mecanismos de adaptação para utilizar câmeras e editar fotos e filmes apenas com a mão esquerda.
Desenvolveu seu portfólio fotográfico em diversos países como Itália, França, Alemanha, Inglaterra, Áustria e Brasil. Seu fashion film “Der Metropol” foi indicado como Melhor Filme no 12° Vienna´s Festival for Fashion and Photography e no Berlin Fashion Film Festival (BFFF) de 2012. Em 2020 co-dirigiu e montou seu primeiro documentário em parceria com Maria Amélia Farah (Cia Hiato) chamado "A casa esquecida", selecionado pelo Itaú Cultural no "Múltiplos Editais de Emergência: Arte como respiro".
Link para portfólio como fotógrafa: 
http://soraiacostaphotography.tumblr.com
Teaser "A casa esquecida":
https://www.youtube.com/watch?v=GuIgDEgAbvg

No cinema atuou como Tete Barilove no filme "Mamãe tem um demônio" de Demerson Souza e foi premiada como Melhor Intérprete na Mostra de Cinema do Alto do Tietê - Curta Suzano 2020 e recebeu Menção Honrosa como Melhor Atriz no 6º Festival P.O.E de Cinema Fantástico 2020. Também gravou a trilha sonora original do filme como cantora, que pode ser conferida aqui: https://open.spotify.com/artist/5hu4b6QB4wOb0XeJjNIGvO
 
Em 2022 foi roteirista e protagonista do curta "Blooming", dirigido por Eduardo Ohara para o Xiomi Internacional Film Festival.
Todo filmado com celular, o curta tem aproximadamente 300 mil visualizações no YT: https://www.youtube.com/watch?v=OklmWTn-AkE&t=377s
 
Soraia é uma das dramaturgas do 12° Núcleo de Dramaturgia do Sesi - SESI-British Council, onde concebeu a segunda peça da Trilogia da Abdução: "Buracos Negros se alimentam de estrelas", publicada pela instituição em 2022.
 
Dos espetáculos que participou como atriz destacam-se:
 
APOCALIPSE 1.11 (Direção:: Antonio Araújo - nos festivais de BH, Londrina e Porto Alegre),
VEREDAS DA SALVAÇÃO (Direção: Sandra Coverloni),
HERÓI DEVOLVIDO (Direção (Direção: Mário Bortolotto),
CURTA PASSAGEM (Direção: Maurício Arruda Mendonça),
UMA MULHER AO SOL (resultado do seu TCC em Performance Autobiográfica em 2004 e que lhe rendeu prêmio de melhor atriz e dramaturgia no Festival Nacional de Limeira, e indicação de melhor atriz no Festival de Teatro de Ribeirão Preto),
YOU DREAM com o grupo franco-austríaco Superamas em Viena, na Áustria,
INQUIETOS RADICAIS (Experimento Cênico com direção de Christiane Jatahy - Sesc Belenzinho). Com Jatahy participou também do documentário UTOPIA.DOC (Instalação Sesc Santo Amaro e exibição Sesc Pinheiros),
TAG MACHINE (Direção: Henrique Mello e Diego Ribeiro) ao lado da Cia. Os Sátyros.
 
Como produtora Soraia foi responsável pela Produção Executiva dos espetáculos "A LOUCA DE CHAILLOT" com Cleyde Yáconis e Direção de Ruy Cortez no Sesc Santana e LUÍSA VALENTINA com Simone Spoladore e Rosanne Mulholland (Circuito de viagens do Sesi), ambos ao lado do Diretor de Produção Henrique Mariano.
 
Foi diretora de produção e teve sua empresa como responsável pelos projetos: o juvenil "B.U.G ou Bicho Ultra Grotesco" (curta onde também roteirizou e dirigiu à partir da obra Metamorfose de Franz Kafka) com aporte financeiro do Proac Aldir Blanc, e as duas temporadas  de "Sete Cortes até você" tanto no CCSP (com aporte da Secretaria de Cultura Municipal) e no TUSP (com prêmio da Universidade de São Paulo).

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